A competitividade na indústria de tecnologia depende da eficiência da cadeia de suprimentos e da capacidade de reduzir custos operacionais sem perder qualidade.
No Brasil, dois modelos de importação se destacam por possibilitar essa otimização: SKD (Semi Knock Down) e CKD (Completely Knock Down).
Essas modalidades são necessárias para empresas que desejam produzir localmente, aproveitar incentivos fiscais e aumentar a competitividade, representando um dos pilares de atuação da Briti, referência em manufatura eletrônica sob demanda.
O que significam SKD e CKD?
Os termos SKD e CKD indicam o nível de desmontagem de um produto importado antes de sua montagem final no país de destino.
Dessa forma, cada um dos termos significa:
- SKD (Semi Knock Down): o produto é importado parcialmente desmontado, com alguns módulos já montados, como o caso de placas ou carcaças. No Brasil, ocorre a montagem final, testes de qualidade e embalagem;
- CKD (Completely Knock Down): o produto é importado totalmente desmontado, em peças individuais. Todas as etapas de montagem, integração e validação são realizadas em território nacional.
A principal diferença está na quantidade de processos fabris realizados localmente, quanto maior o nível de desmontagem, maior o valor agregado à produção nacional.
Por que esses modelos são vantajosos?
Ter uma estratégia de importação via SKD ou CKD vai além de logística: é uma decisão econômica e competitiva.
Esses formatos permitem que empresas tenham menos custos fiscais, acelerem a produção e se adequem a programas de incentivo industrial no Brasil, além dos demais pontos positivos abaixo:
1. Redução de custos fiscais
Importar produtos desmontados reduz impostos sobre importação e permite acessar incentivos como a Lei de Informática e programas estaduais de estímulo à produção tecnológica.
2. Valorização da produção nacional
Com parte da montagem feita no Brasil, a empresa gera empregos, movimenta a economia local e aumenta o valor agregado do produto final.
3. Controle e qualidade aprimorados
Realizar a montagem e os testes no país garante maior controle sobre o desempenho, padronização e conformidade técnica dos produtos.
4. Flexibilidade produtiva
Os modelos SKD e CKD permitem ajustar o volume e o ritmo da produção conforme a demanda, reduzindo estoques e otimizando recursos.
5. Participação em políticas de conteúdo nacional
Ao internalizar etapas produtivas, a empresa pode se enquadrar em licitações públicas e programas que exigem percentual mínimo de fabricação nacional.
A expertise da Briti em SKD e CKD
A Briti atua como parceira estratégica para empresas que buscam reduzir custos e fortalecer sua operação no Brasil através da manufatura eletrônica sob demanda.
Com nossa estrutura fabril localizada em Santa Catarina e capacidade produtiva mensal 7.000 mini PCs, a Briti domina os processos de montagem SKD e CKD com precisão e eficiência.
Entre os diferenciais da operação estão:
- Gestão completa de supply chain e importação, com rastreabilidade total;
- Automação e controle de qualidade em todas as etapas;
- Consultoria tributária e técnica, para enquadrar projetos em incentivos fiscais;
- Processos alinhados à Indústria 4.0 e às práticas ESG, garantindo eficiência e responsabilidade ambiental.
Com essa estrutura, a Briti torna possível unir tecnologia global e produção nacional, entregando soluções industriais completas para marcas que buscam competitividade e escala.
Os modelos SKD e CKD são ferramentas poderosas de otimização industrial. Eles reduzem custos de importação, melhoram o controle de qualidade e fortalecem a posição estratégica das empresas no mercado brasileiro.
Com a Briti como parceira, sua empresa ganha o suporte técnico, fiscal e operacional necessário para implementar uma importação inteligente e sustentável, transformando eficiência produtiva em vantagem competitiva.